SUSANA BANDEIRA, DA MARIAFLOR PAISAGISMO, APRESENTA SEU PROJETO E EXECUÇÃO DE UMA PARREIRA SOB UMA PÉRGULA, NUMA CASA NO BAIRRO DE ALTO DE PINHEIROS, EM SÃO PAULO.
A MATÉRIA:
Texto Thaís Lauton. Foto Evelyn Müller Para escalar pérgolas
Ao cobri-las, as trepadeiras criam sombra e refrescam a área
A parreira (24) que corre entre as tábuas de pequiá da pérgola, neste corredor no Alto de Pinheiros, em São Paulo, entrega a descendência italiana dos moradores. A engenheira agrônoma Susana Bandeira, da Maria Flor Paisagismo, escolheu a variedade Isabel pela rusticidade. “É uma uva resistente a pragas, que se adapta a diversos climas”, afirma Susana.
Nas manutenções, a profissional pulveriza a trepadeira com óleo de nim, retira as folhas secas e realiza podas. “Existem três tipos de corte da planta: o de formação, que serve para adequá-la à pérgola, o de frutificação, que a prepara para a próxima safra, e o de renovação, que elimina as partes com pouca vitalidade. O importante é realizar a poda no período de repouso da videira, desde a queda das folhas até pouco antes da brotação”, ensina Susana. Na casa, a maturação da uva aconteceu no final de outubro, junto com a festa de aniversário dos moradores. Ótimo atrativo para as celebrações no quintal.
ABRAÇO
SUSANA BANDEIRA
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